Wednesday, January 27, 2010

Comunidade Portuguesa Ajuda Haiti e Entra Para História


O CCPAU está cheio de programações para este sábado, dia 31 de janeiro. O Centro Desportivo Cultural e Jovens (CDCJ), ligado ao CCPAU, informa que haverá dois eventos grandes no mesmo dia. O primeiro será um almoço em ajuda ao Haiti e aberto a toda a comunidade. O segundo, uma fotografia que vai parar nos anais do futebol do Québec.

O almoço será na sede do Centro Comunitário na Rua Hanson, 42, no setor Hull de Gatineau. Começará às 7:00pm e o preço individual será Cad$25.00, dos quais Cad$15.00 de cada um irá diretamente para o Haiti. Para fazer as reservas, é preciso enviar um e-mail para ccapu.adm@videotron.ca e todas as pessoas podem participar. "A comida portuguesa é excelente", garante José Carlos Rodrigues, Presidente do CDCJ.

A fotografia será para a Federação de Futebol do Quebec. Todos os membros do CDCJ que participaram efetivamente do grupo desde agosto de 2009 estão convidados a estar na fotografia comemorativa dos 100 anos da federação. Os membros do FC Unidos posarão para a foto às 8:45pm deste sábado, dia 30.

Página inicial.

Thursday, January 21, 2010

Um Brasileiro Sacudindo Montreal


Hamilton Cidade, o brasileiro que vem sacudindo Montreal com seus eventos e programa de rádio, foi entrevistado pelo Cena Canadense. O simpático guerreirro da cultura está organizando uma Feijoada Brasilusa que já encheu os olhos de vários internautas glutões do Facebook. Seu Programa Sexta Brasil também já é sucesso na cidade e na Internet.

ENTREVISTA:
Cena: É o primeiro evento desta natureza que o senhor organiza? Se houver outros, o senhor pode descrever quais e quando ocorreram?
Hamilton Cidade: Feijoada eu já organizei uma alguns anos atrás no Bayou Brasil. No ano passado organizei juntamente com uma comissão de voluntários o Arraial Fest, ou seja, a festa junina brasileira e foi um sucesso. Na passagem de ano 2010 organizei o Réveillon Viva Rio - Party en Blanc no Lion d'Or em Montreal e foi um outro sucesso de público. Na Université du Québec à Montréal quando estava estudando Animation et recheche culturelles onde me especializei em organização e animação de eventos inter-culturais, tive a oportunidade de organizar diversos eventos com o tema Brasil e lusofonia.

Cena: O que é exatamente uma feijoada brasilusa, existe feijoada em Portugal?
Hamilton Cidade: O evento consiste em criar uma atividade cultural e gastronômica luso-brasileira, tem vários objetivos, entre eles ser uma atividade onde as pessoas possam se divertir e criar novos amigos. No inverno ficamos muito em nossas casas, e atividades como estas são muito boas para sairmos da rotina invernal. Portugal possui uma feijoada maravilhosa, que já tive o prazer de provar. Muitos brasileiros desconhecem esta iguaria, neste caso o evento vai ser o local ideal para descobrir este prato. Sem esquecer que vamos ter dois artistas cantando na festa, um brasileiro e uma portuguesa. No quesito dançante vamos ter uma passista para dar um clima festivo ao evento.

Cena: Quais são as suas relações com o Brasil e com Portugal?
Hamilton Cidade: Sou descendente de portugueses, amo esta raiz, me considero lusófono com orgulho!

Cena: Como é possível encontrar todos os ingredientes de feijoada em Montreal? É preciso fazer alguma adaptação?
Hamilton Cidade: Encontramos todos os ingredientes da feijoada em Montreal. Isto é uma característica da riqueza gastronômica da cidade. Aqui encontramos de tudo um pouco, do açaí a farinha de mandioca. Espero um dia encontrar mais iguarias do norte do Brasil.

Cena: Como se deu a escolha de Rommel Ribeiro para fazer o espetáculo no dia da feijoada?
Hamilton Cidade: Rommel Ribeiro é uma artista de grande talento, vi seu show acústico e achei e acho ideal para cantar no evento.

Cena: Rômmel Ribeiro, apesar de tão jovem, recebeu recentemente, como artista convidado do grupo People Project, o prêmio de "Álbum da Semana" no México, concedido pelo próprio Governo Mexicano. Além disso, ele é uma das mais importantes expressões da música brasileira no Canadá, fazendo sucesso em Montreal, Ottawa e Toronto. Qual é a sensação de se ter um artista desse calibre fazendo um espetáculo durante a sua feijoada?
Hamilton Cidade: Já gostava do Rommel Ribeiro antes dos reconhecimentos, continuarei o apoiando e sua presença vai nos enriquecer de talento e profissionalismo.

Cena: A ideia da feijoada tem algum fundo festivo?
Hamilton Cidade: Claro que sim, feijoada para nós brasileiros é sinonimo de festa. Comemos, encontramos os amigos, crianças encontram amiguinhos, outros vão comparar com às feijoadas do Brasil. Isso é uma feijoada, um conjunto de coisas que fazem parte do evento!

Cena: Como o Consulado Brasileiro apóia a sua iniciativa?
Hamilton Cidade: O consulado nos apoia sempre enviando um comunicado a comunidade brasileira. Isso é muito importante, pois a comunidade brasileira está em crescimento no Québec. Somente no ano passado recebemos na Belle Province mais de mil novos brasileiros. Precisamos ter atividades sócio-culturais para estes recém chegados. Na feijoada todos vamos estar juntos, recém chegados, mais antigos, brasileiros, portugueses, canadenses de origem, então uma boa oportunidade de lazer, cultura e integração.

Links relacionados:
Feijoada Brasilusa
Programa Sexta Brasil
Hamilton Cidade
Rômmel Ribeiro
People Project

Página Inicial

Tuesday, January 19, 2010

Lusófonos Invadem o Facebook


Os falantes de Língua Portuguesa do Canadá e de todo o mundo estão tomando conta do Facebook. Depois de passada a ressaca de ano novo, houve uma verdadeira explosão de grupos, comunidades e eventos no site de relacionamentos mais famoso da Internet. Além dos tradicionais artistas e pessoas comuns, há agora lugares onde os lusófonos podem se reunir sob os mais diferentes títulos.

Os maiores grupos são os mais generalistas, como o recordista Todos os Lusófonos do Facebook, que reúne mais de 11 mil pessoas e foi criado por Alex Souza. Com quase dois mil associados há o grupo Eu falo Portguês! I speak Portuguese!, criado por Ivandro Pereira. Em geral esses grupos têm vários objetivos, mas o principal deles é servir de ponto de encontro de culturas que têm em comum a origem de sua língua.

Os lusófonos moradores do Canadá utlizam o Facebook para promover eventos e marcar encontros que valorizem suas culturas originais. O Portuguese Community of Montreal é todo escrito em inglês, tem 450 membros e foi criada por Shawn Francelino Caetano Medeiros. A Communauté brésilienne Québec - Comunidade brasileira Québec tem 90 membros e foi gerada por Hamilton Cidade. Brasileiros em Toronto foi uma iniciativa de Andrew Atella e já reúne 190 pessoas. Os Brasileiros em Ottawa / Brazilians in Ottawa já reúne 210 membros e foi uma ideia de Jorge Pinto. Em Montreal, há o Brazilians in Montreal - Brésiliens à Montreal - Brasileiros em Montreal, iniciativa do trio Raphael Cavalcanti, Geórgia e Marco Osorio que já reuniu 140 pessoas. Vancouver não fica atrás, com Brasileiros em Vancouver, com 47 membros e criado por Juliana Quadros Mollica. Qualquer evento lusófono nessas cidades tem passagem de divulgação obrigatória nesses grupos.

Os mais antigos são movimentos regionais, como a Comissão Desportiva Cultural e Jovens (CDCJ), de Gatineau, a Roda de Samba de Ottawa e a Xpressions Band de Montreal. O Cena Canadense não podia ficar fora dessa e criou sua própria comunidade. O próprio Cena já noticiou outros grupos de programas de rádio e revistas lusófonos no Canadá.

Uma verdadeira rede de informações se criou e ajuda lusófonos do Canadá e do mundo todo a se integrar com uma eficiência nunca vista antes. Bom para todos os que falam a Língua Portuguesa no mundo. Contudo, há algo que deixa parte dos internautas meio chateada. Leandro Goulart, ator e diretor de teatro, reclamou outro dia em seu perfil das pessoas que usam o Facebook para jogar e acabam enchendo as páginas dos outros com comunicados que não o causam interesse. "Eu sou doido para o MST invadir Farmville", disse ele.

Thursday, January 14, 2010

O Silêncio do Corneteiro

Crônica de Antonio Marinho

Estava decidido. Após a última aula daquela sexta-feira, ele iniciaria a peregrinação boêmica-afetiva do final de semana. Todavia, não pôde esquivar-se do repetido convite de uma das suas alunas. E lá se foi com toda a turma visitar a Casa de Passagem – ou unidade de abrigo de idosos - por ela dirigida.

Abrigo público, que acolhia os indigentes, os abandonados das famílias e os deserdados da sorte. Como professor de Gerontologia Social na pós-graduação, ele lucraria com a visita. As suas horas de lazer a menos seriam, portanto, recompensadas pelas reflexões colhidas in loco.

Durante a visita um dos internos se sobressai aos demais. Da sua cadeira de rodas, uma das pernas amputada e a outra com os dias contados, o velho parece ter o comando do lugar. Controla o horário das refeições, as filas do banho, a programação da televisão, o volume do rádio. E até as enfermeiras.

Aquele rosto não lhe era de todo estranho. Curioso, o professor pergunta-lhe o nome. O velho interno dispara à queima roupa: Antônio Brioso de Mesquita. Então era isso. Brioso. A cor daquele nome perturba-lhe os olhos. O som daquele nome rompe as travas do seu doloroso compartimento de memórias.

Num instante, um filme projeta-se na tela da sua mente. Em segundos o professor revisita os momentos mais cruéis da sua vida. Recorda-se em 1964, ainda adolescente em Fortaleza, líder estudantil no que hoje é o Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET. A sala de aula. A aula de física. O oficial do Exército que chega para prendê-lo. A exigência da renúncia. A recusa da exigência. O interrogatório na 10a. Região Militar. A intervenção na entidade. A soltura.

O filme avança. Os dias passam. Vê-se pronto para a visita dominical à namorada Sueli. O jipe militar que chega. Os dois homens que dele saem. De novo, a detenção. O tour de tarde inteira por todas as delegacias e puteiros da cidade. A exibição dele às putas como o troféu dos dois homens. As humilhações. A longa genuflexão forçada em cada puteiro. O revólver apontado para a sua cabeça. Os nomes dos comunistas exigidos. Os nomes dos comunistas negados.

Ao fim do périplo, o novo interrogatório. A prisão no 23 BC. O mergulho na cela como rito de passagem à maturidade precoce. Os anos de clandestinidade, a resistência na guerrilha do Araguaia, as torturas ferozes nas mãos da repressão.

O nascimento da filha na clandestinidade, a quem só conheceu aos nove meses. A reunião com ela, pelas mãos da Cruz Vermelha Internacional, já no exílio no Chile. A ida, pós-queda de Allende, para o exílio no Canadá. Os anos de aculturação, ao gelo do clima e dos afetos, no novo país. O retorno ao Brasil com a Anistia. As seqüelas irreversíveis. As crises depressivas. Os remédios tomados.

Como quem ouve o estalar da fita que se finda, o professor recupera o senso de presença. Sua a cântaros. Uma vez a tortura, torturado para sempre. Aquela voz ainda reverbera ameaças aos seus ouvidos. Mas, e se fosse apenas um mero engano. De voz, de figura, de nome e de tudo? O professor, enfim, reage. Quis saber o que Brioso fizera no passado. Fora corneteiro do Exército por 12 anos. “E prendi muitos comunistas”, completa orgulhoso.

Então era ele mesmo, não havia dúvida. De língua solta, o velho desfila o nome de todas as suas vítimas. Todas conhecidas do professor. Muitas delas seus amigos.
- O senhor conheceu alguém de nome Pedro Albuquerque?, indaga o professor.
- Pedro de Albuquerque Neto, corrige o velho. “Prendi-o duas vezes. Ainda nem era homem feito”, arremata. Os alunos se entreolham boquiabertos.

A memória de Brioso navega veloz nas águas do seu passado “glorioso” e ele relata ao professor do presente todas as ameaças e constrangimentos impostos ao seu prisioneiro do passado. Agora certo do que vira e ouvira, mas ainda cauteloso, Pedro toma coragem e atira.

- O senhor não está me reconhecendo? Sou eu, Pedro, diz o professor. O velho pára, o olhar se embaça, e agora cada palavra na sua boca trêmula pesa uma tonelada. O silêncio desaba sobre alunos e internos, sobre o professor e o velho. Sim, ali estava um homem velho, digno de piedade e compaixão. Sob o impacto do momento ninguém consegue antecipar o próximo lance.

- Posso dar-lhe um abraço?, quis saber Pedro.
- Sim, mas somente se você não tiver ódio de mim, faz saber o velho.
Abraço longamente dado. Perdão sinceramente concedido. Brioso faz-se lágrimas e agradecimentos. “Foi Deus quem enviou você aqui”, concede. De sua parte Pedro, o professor, também sabe que aprendeu algo naquele momento. Sabe mais, que alguma coisa se curara dentro dele naquele abraço.

A aluna-diretora informa que quando assumiu a direção do abrigo, Brioso lá já se encontrava. Mas recorda-se dele de anos atrás, sempre bem vestido em roupas de ginástica da marca Adidas, nas vezes em que ia com o marido manhãzinha comprar frutas no Mercado São Sebastião de Fortaleza. Ela conta que ele fora recolhido como indigente, alguns anos depois, ao dormir sob as marquises do velho mercado, onde comia de favores e de sobras.

Revela ainda que o serviço social do abrigo procurara o Exército para recuperar o histórico do velho Brioso, agora nos seus presumidos 76 anos, já que ele não tem certidão de nascimento, e dar entrada num pedido de pensão para ele. O Exército informara desconhecer tal pessoa. E mesmo confrontado com testemunhos de cidadãos que viram Brioso acompanhado de vários oficiais, em ocasiões diversas, mantivera a negativa.

Agora, ante a curiosidade de Pedro, algum muro se erguera no superego de Brioso. A qualquer tentativa de trazer o seu passado à luz da razão e ao escrutínio do tempo, o velho contesta com frases desconexas.
- O EMFA - Estado-Maior das Forças Armadas - está vindo me tirar daqui, diz ele.
- E para onde vai levá-lo?, demanda o professor.
- Para o quartel-general do contingente da Europa; não vou ficar no Brasil, responde o interno.

Algum vento misterioso varreu para sempre todo e qualquer traço escrito da história de Brioso. Todas as buscas feitas pelo pessoal do abrigo a parentes e aos registros nos cartórios na cidade de Itapajé, onde ele alega haver nascido, tem resultado em nada.

Durante o período natalino, numa segunda visita, Pedro e Brioso, apaziguados com os seus fantasmas do passado, novamente se abraçam. O professor vem trazer a caixa de biscoitos Pilar que o velho interno havia pedido.

Pedro, então, quer saber se Brioso arrepende-se de alguma coisa do seu passado de agente da ditadura. Brioso responde que arrepende-se unicamente de nunca haver feito sexo na vida.
- Nunca tive desejos de manter relações sexuais, confessa.

A conversa segue pelos caminhos da lógica. Mas quando o professor se oferece como advogado para abrir um processo contra o Exército e pleitear o reconhecimento do seu trabalho e uma pensão para a sua velhice, Brioso responde cerrando os olhos e fingindo adormecer:
- Papai não me deixa fazer isso. Só posso falar com você quando sair desta prisão.

Brioso continua no abrigo. Esquecido de todos. Pedro recuperou parte da sua vida profissional no Brasil depois de voltar do Canadá, com a então esposa, Tereza, e os filhos Izabela, Joana e Bergson. Atualmente, depois de ter vivido um exílio voluntário em Ottawa, capital do Canada, onde fez PhD em Criminologia, Pedro voltou a morar em Fortaleza depois de haver encontado a amada dos seus sonhos e ter se casado novamente aos 63 anos. Ele é a única visita que Brioso tem recebido durante um longo tempo.

Wednesday, January 13, 2010

Curso de Fotografia a Distância


O Curso Básico de Fotografia oferecido gratuitamente pelo Cena Canadense aos seus leitores teve o início de suas aulas no dia sete de janeiro, mas nenhum aluno se matriculou. Por conta disso, haverá um novo início no dia 18 deste mês. É a última oportunidade de fazer o curso, que é a distância, tem duração de três meses, avaliações semanais e um trabalho de conclusão.

Para fazer a matrícula, o estudante tem que gerar login e senha no site Educação NaNet. Depois disso, é preciso fazer a matrícula no curso de fotografia, usando a senha descrita mais abaixo neste mesmo post. Todo o processo é de graça até o fim do curso. Há ainda outros cursos disponíveis no mesmo site, mas a gratuidade é garantida apenas para o curso do Cena.

Como em todos os cursos de fotografia, é fundamental o aluno fazer muitos exercícios práticos. As aulas teóricas são apenas uma pequena parte do processo de estudo. Ao longo dos três meses, os estudantes podem agendar aulas complementares de até uma hora por semana, ministradas pelo MSN Messenger.

No ano de 2009, este empreendimento ajudou estudantes carentes de regiões pobres no Brasil, como por exemplo, no Complexo de Favelas do Alemão, no Rio de Janeiro. Atualmente, alguns destes estudantes já atuam no mercado de trabalho como profissionais de fotografia.

Serviço:
Curso Básico de Fotografia - gratuito para os leitores do Cena Canadense
curso a distância - EAD - no site Educação NaNet:
http://www.educacaonanet.com.br/professores/course/view.php?id=64
Senha de matrícula: sebastiaosalgado (tudo junto e sem acento)
Início das aulas: 18 de janeiro
Matrículas até: 18 de fevereiro
Fim do curso: 11 de abril
Outras informações: cltostes@ig.com.br

Página inicial

Tuesday, January 12, 2010

Portugueses de Montreal


A Comunidade de portugueses em Montreal inaugurou no último domingo (10/01/2009) um espaço no Facebook para trocar impressões e informações sobre a cultura portuguesa. Trata-se do Royal Portuguese Montreal Page, que já reúne 123 pessoas.

Já está disponível na página um cojunto bem variado de vídeos de artistas portugueses que moram por todo o mundo. Além disso, entre as fotografias do álbum, estão imagens do futebol português, dos colonos em Montreal, de belas portuguesas e de alguns brasões e logomarcas referentes a atividades de portugueses na Internet. Força Portugal!

Outra comunidade é mais antiga e igualmente importante. É a Portuguese Community of Montreal, com 428 membros e muitas fotografias. Nesta aí o leitor amigo pode até mesmo encontrar namoradas.

Clique aqui para conhecer a Royal Portuguese Montreal Page.

Página inicial

Monday, January 11, 2010

Portugueses Sorriem Menos

Pesquisadores portugueses descobrem que o povo português sorri menos hoje em dia.



Página inicial

Sunday, January 10, 2010

Saudade de Torta de Frango

O Marché Brasil, de Gatineau (QC), começa o ano de 2010 com uma inovação no cardápio de comidas congeladas. É a torta de frango, feita também com batata, cenoura e azeitona verde. É uma refeição para duas pessoas e cada unidade de 650 gramas será vendida a Cad$13.90.

"Basta tirar do congelador e colocar direto no forno para assar, uma beleza!", dizem Paulo e Luciana, o casal dono do negócio. "Assim como os outros congelados, pedimos que a encomenda seja feita com uma antecedência mínima de dois dias", acrescentam. Luciana é quem prepara os alimentos em casa e tem muita precoupação com higiene.

Mais do que isso, as refeições também ganharam sabor de economia. Na compra de três congelados o freguês ganha um desconto de 10%. O Kibe já é um sucesso e ainda vem por aí a lasanha.

"Nosso Marché Brasil nasceu da vontade de oferecer a comunidade brasileira a oportunidade de matar saudades de alguns produtos que não encontramos com facilidade nos mercados daqui. Ainda em busca do melhor espaço comercial para abrigar nossa lojinha da saudade, resolvemos não perder tempo e começar a atender nossos clientes em casa mesmo, dando ênfase também às entregas em domicílio", dizem eles.

Serviço:
Marché Brasil
http://www.marchebrasil.com
Paulo e Luciana
#4 -756, boul. St-Joseph
Gatineau/QC J8Y 4B8
Phone: (819) 503-3920

Página Inicial